sexta-feira, 28 de maio de 2010

destino.

Se eu te disser que nunca acreditei em destino, tu vai acreditar?
Se eu te disser que nunca botei fé em coisas predestinadas, tu vai acreditar?
Pois é, eu nunca fui daquelas que tem esperança de que o que vai pode voltar, nunca fui daquelas que tem esperança mesmo depois de tudo acabado.
Talvez isso seja falta de persistência, talvez eu não tivesse vontade suficiente para trazer de volta o que era de fato meu.
Mas, com o passar do tempo, com novas experiências e a evolução mental, nós conseguimos distinguir melhor o que pode ser nosso e o que não passou de ilusão. E tendemos à arriscar mais, lutar mais, tentar mais, conseguir mais.
Realmente, com o tempo, eu fui percebendo que cada pessoa, cada sentimento, cada objeto tem apenas um destino e se um dia algo o leva para longe de seu destino, ambos os lados lutam, consciente ou inconscientemente, para ficar juntos.
É, o mundo dá voltas, o que é nosso, sempre será nosso.